Olá leitores!
O maremoto é uma espécie de terremoto que
ocorre na superfície da terra coberta pelas águas de mares e oceanos. É o fenômeno
que ocorre quando um epicentro de um terremoto se localiza em uma região oceânica,
fazendo assim com que o volume das águas oceânicas seja agitado.
O maremoto pode ser provocado
por um deslocamento de placas tectônicas ou outro tipo de abalo sísmico. A
energia liberada neste abalo sísmico forma ondas gigantes (até 30 metros) e tsunamis.
Os maremotos são extremamente perigosos para
embarcações em função da alta agitação que ocorre nas águas dos mares ou
oceanos afetados. Também podem provocar destruição em cidades litorâneas
situadas próximas ao epicentro do abalo sísmico.
Os
maiores efeitos dos maremotos ocorrem o Oceano Pacífico, devida a sua
localização e assim os maremotos acabam tendo maior força.
Um
exemplo de tsunami é o tsunami que ocorre na Ásia em 2004 foi ocasionado por um
terremoto de 8.9 pontos na escala Richter, provocando ondas de 10 metros de
altura. Este foi maior terremoto dos últimos 40 anos, matando mais de 8.000
pessoas. Atingiu as costas de cinco países asiáticos.
Para intendermos um pouco mais sobre este fenômeno físico veja abaixo dois videos disponibilizados no youtube pela revista Época:
Observando todas as riquezas e benefícios encontrados em nossos oceanos, como podemos fazer para conservar, compreender, valorizar e utilizar com responsabilidade este ambiente tão rico?
Os oceanos enfrentam sérias ameaças, das
quais se destacam a poluição, a destruição de habitat, a degradação
ambiental e o desaparecimento da biodiversidade.
A proteção dos recursos oceânicos é muitas
vezes vista como uma questão ambiental, mas deve ser encarada também como uma
questão econômica e política.
Se todos usarem os Oceanos se uma maneira
sustentável, pode-se gerar uma grande riqueza econômica. Torna-se assim
essencial definir e articular políticas que contribuam para os objetivos de
desenvolvimento sustentável do país.
A criação ou o reforço das áreas marinhas
protegidas afigura-se como essencial na proteção de grande parte dos recursos
oceânicos.
É importante que as áreas protegidas marinhas
tenham uma regulamentação de proteção própria, estruturas de gestão adequadas e
sejam sustentadas por critérios científicos.
Equipe Atlântida.
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